INSPETOR RAMIREZ - Eu me esqueci como faz pra escrever aqui em cima.

Minhas aventuras e gozações no departamento de polícia de Curitiba.

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sábado, setembro 18, 2004
 
Outro dia o Gonzalez me disse que ele tinha feito um negócio chamado regressão hipnótica, pra saber o que ele fazia nas vidas passadas.
Eu tinha visto um filme uma vez, no qual o Charles Bronson era policial, daí ele fazia uma regressão e descobria que ele era um ninja.
O Gonzalez descobriu que ele era uma dançarina russa. Tinha que ser o Gonzalez mesmo.
Daí eu fiquei curioso e fui fazer uma regressão hipnótica comigo mesmo.
Eu descobri que antigamente eu era um jogador de futebol. Talvez eu fosse o Pelé. Tomara que eu não fosse o Maradona.
Daí eu resolvi meio que adivinhar o que os meus colegas da delegacia seriam nas vidas passadas.
O chefe devia ser o Al Capone, porque no fundo ele é um bandido mesmo.
O Detetive Morley era tipo um velho ancião, igualzinho ao mestre Yoda. Ele falava frases sábias pras pessoas da vila de Curitiba antigamente.
O Tumor era um urso.
O Detetive Kelso era um lutador de artes marcianas. Às vezes ele falava com o Morley pra pedir instruções sobre o bem e o mal.
Eu estou ficando com dor de barriga.


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terça-feira, setembro 14, 2004
 
A gravidez na adolescência faz mal pra saúde.


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domingo, setembro 12, 2004
 
Outro dia eu estava assistindo Arquivo Z na televisão. Daí o Garganta Negra olhou pro agente Boulder e disse: "Não confie em ninguém!"
Eu cheguei a uma conclusão que é mais ou menos assim:
Se eu só confiar nas pessoas que confiam em mim, eu vou confiar em algumas pessoas. Mas se essas pessoas só confiarem em mim se eu confiar nelas, eu não vou confiar em ninguém.
Se todas as pessoas confiarem somente nas pessoas que confiam nelas, elas vão acabar não confiando em ninguém.
Ou seja, ninguém não confia em ninguém.
Conseqüentemente, ninguém confia em ninguém.
Se ninguém fosse meu amigo, eu não confiaria em ninguém.